Será o perigo real?
O mundo sempre foi um lugar perigoso e faz parte do quotidiano de qualquer espécie animal, incluindo a humana, conviver com o risco
Desta feita, não é assim surpreendente que o cérebro dos animais apresente condicionantes que tenham o objetivo de avaliar as ameaças no ambiente e responder apropriadamente a elas, minimizando a hipótese de lesões e de morte. Ameaças iminentes e ameaças distantes despoletam diferentes respostas de comportamento, que são mediadas por diferentes vias cerebrais.
Concluindo, então, que o perigo é, de facto, real, importa encarar o medo, emoção natural de reação humana, como fator não impeditivo de a pessoa viver a sua vida normal e de se relacionar com as pessoas. Siga estas dicas, que ajudá-lo-ão, não só a encarar, como a superar os seus medos: aceite-os (tenha a clareza de aceitar o que o aflige); escreva (este exercício organizará as suas ideias e emoções); pense positivo (é preciso acreditar e verbalizar); ressalte as suas vitórias (o medo é nutrido pelos fracassos e pelo negativismo).
Fonte: Folha de Portugal