O luto

Se há coisa que temos a certeza na vida, é que a morte vai chegar. É uma certeza absoluta, inevitável, que atravessa todas as culturas e tempos. Ainda assim, é uma das poucas verdades que preferimos não encarar de frente. Vivemos como se a morte fosse sempre algo distante, pertencente aos outros, e não uma presença silenciosa que nos acompanha desde o nascimento. Essa negação, embora humana, acaba por tornar mais difícil o momento em que somos forçados a confrontá-la.
Apesar de termos o conhecimento que a morte é parte natural da existência, nunca estamos verdadeiramente preparados para perder um familiar ou alguém próximo. A ausência de quem amamos provoca um vazio profundo, um silêncio que pesa e uma dor que parece não ter fim. Cada relação é única, e por isso cada perda também o é.

A relação entre o luto e a saúde mental é profunda. Quando o luto é vivido de forma saudável, ele ajuda na cicatrização emocional e permite continuar a vida com serenidade e equilíbrio. Mas quando é bloqueado ou ignorado, pode transformar-se em sofrimento prolongado, ansiedade, depressão ou isolamento. Por isso, cuidar do luto é também cuidar da mente. Aceitar a dor da perda é o primeiro passo para superar e, com o tempo, transformar a ausência em memória serena e gratidão pela vida partilhada.

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