“Não cometi suicídio, porque faltava coragem…”
Tudo começou quando Fátima tinha cerca de 14 anos.
E, mesmo sem saber, a jovem teria por companheira de jornada uma das doenças mais incapacitantes de todas, a depressão.
“Durante a vida inteira sofri com depressão, passei por vários psicólogos, psiquiatras e sempre fiz uso de medicamentos.
Procurei ajuda em curandeiros e no espiritismo, mas tudo só piorou.”
“Foi nesse estado que conheci o grupo de apoio “Saindo da depressão”, com a vida destruída, e há um ano sem conseguir dormir, mesmo a tomar calmantes.
Hoje, a minha vida está transformada, durmo bem e tenho paz na minha vida.”