Geração da Hiperinformação

Parece um pouco contraditório, porque há cerca de 30 anos atrás antes do “Boom” na evolução tecnológica e na criação das redes sociais as pessoas tomavam conhecimento de notícias e informações mundiais através de um rádio, televisão ou jornal, era necessário ter acesso a esses meios, não era fácil ter esse acesso;
Hoje cerca de 30 anos depois até uma criança de 3 anos já tem o seu próprio telemóvel, e recebemos informações praticamente a todo o instante, na distância de um clique ou de um comando de fala.

Será benéfico tanta informação a nossa disposição? E o que fazer com tanta informação?

As pessoas que voltam de férias relatam que voltam mais cansadas do que quando foram de férias, porque ? Porque apesar de saírem do trabalho ou do país, continuam a trabalhar a mente excessivamente, expondo a mente a informações que parecem banais e de entretenimento mas que sobrecarregam e não permitem dar tempo ao cérebro de assimilar tanta informação visual, auditiva, afetiva, etc.

Sofremos uma sobrexposição de informação, mas com o privilégio de ainda podermos aprender e conviver com uma geração antiga que sabia aproveitar o tempo para aprender novos talentos, para obter informação importante e acima de tudo ter boa qualidade de vida em família. 

É necessário um equilíbrio para tudo na vida, não podemos andar desinformados, mas o excesso de informação ou entretenimento também não faz bem à saúde mental.

Colocar um limite no tempo de tela, começando pelas crianças, estipular uma hora do dia para tomar conhecimento das notícias importantes, tirar uma hora do dia para ler um livro ou aprender a tocar um instrumento ou fazer uma receita nova, são maneiras mais saudáveis de estimular o seu cérebro de forma saudável e diversificada. 

E para lhe ajudar e dar apoio emocional temos o grupo saindo da depressão, que dispõe de colaboradores capacitados que lhe darão todos o apoio que precisa gratuitamente.  

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