“Foi aos 30 anos que vim a ser considerada DEPRESSIVA”

“Foi aos 30 anos que vim a ser considerada DEPRESSIVA”

Aos 9 anos de idade Celeste começou a sofrer ataques epiléticos, tendo sido obrigada a deixar a escola e os estudos

“Foi desde essa altura que começaram os sintomas… sentia-me em baixo, excluída e inferior aos demais…” e, como se não bastassem estes sentimentos e emoções negativas, Celeste também começou a sofrer uma série de ataques de pânico, tendo até que dormir com os avós, com medo de acontecer qualquer coisa.

“Nesta altura da infância e adolescência, ainda não existia diagnóstico de depressão, mas foi aos 30 anos é que vim a ser considerada depressiva. Comecei a tomar todas as qualidades de calmantes, mas não conseguia dormir, não tinha paz, e tentava satisfazer-me comprando roupas, fazendo mudanças em casa, mas nada disso mudava a minha situação”, relata. E foi neste intervalo de tempo que Celeste percorreu médicos, bruxos, cartomantes, sem que nada resultasse.

NOVA HISTÓRIA

“Foram 31 anos de sofrimento até chegar ao Centro de Ajuda! Através de um programa de rádio, ouvi uma mensagem que definiu tudo o que estava a passar. Iniciei o processo de libertação, a ponto de manifestar com espíritos. Perseverando através da fé, fiquei livre de todos os males que tinha, dos ataques, da depressão.
Hoje em dia tenho paz, sou feliz e considero-me outra pessoa, completamente diferente do que era antes. Disponho-me a ajudar outras pessoas que estão a passar pelos mesmos problemas que eu passei e venci!”, conclui.

Celeste Barros