“Estava completamente destruída, pois faltava-me ânimo, coragem e não tinha forças nem sequer para fazer as tarefas domésticas e muito menos cuidar da minha família. Para além disso, era muito nervosa, tomava medicação para dormir, mas, mesmo assim, passei 2 messes sem dormir. Cheguei a necessitar de apoio psiquiátrico e fiquei 2 meses internada em psiquiatria. Tentei o suicídio por meio dos medicamentos e, ao ver que não conseguia, atirei-me a um poço, tendo ficado internada novamente com os pensamentos de tirar a própria vida.