Depressão e pensamentos suicidas fizeram parte da vida de atriz de “Game of Thrones”

Fonte de Imagem: exame.abril.com.br

Dá a vida a Sansa Stark, de “Game of Thrones”, mas revelou que  tinha pensamentos suicidas já quando gravava a série

Foi durante 6 longos anos que a atriz Sophie Turner, que interpreta Sansa Stark em Game of Thrones, sofreu uma depressão, desde a adolescência. A revelação foi feita recentemente e a doença foi provocada pela exposição extrema à qual era submetida devido sucesso da série. De facto, o problema chegou a ser tão grave, que ela chegou a pensar várias vezes em se suicidar.

Atualmente com 23 anos, a jovem, que está há oito anos a interpretar o papel na série da “HBO”, afirmou num episódio do podcast do apresentador Dr. Phil McGraw que, embora negasse a depressão, costumava pensar em suicídio quando era muito mais nova. “Eu não sei porquê (pensava no suicídio). Talvez fosse só uma estranha fascinação, mas sim, eu pensava nisso”, revelou.

A atriz disse acreditar que os pensamentos eram parte do sintoma da profunda depressão que ela sofreu enquanto gravava a série, o que a impediu de ter uma adolescência normal. “Não podia acreditar que me pagariam para trabalhar em ‘Game of Thrones’. Tudo era incrível, mas começou a ir por água abaixo quando cheguei à puberdade e, aos 17 anos, o meu metabolismo desacelerou muito e eu comecei a engordar”, disse Turner.

Além disso, a extrema exposição mediática e a pressão das redes sociais piorou a depressão que a atriz sentia. “Você vê dez comentários bons e os ignora, mas um negativo te destrói”, afirmou.

“Não tinha motivação para fazer nada ou sair. Inclusive com meus melhores amigos, eu chorava, chorava e chorava”, contou.

A atriz continua a lutar contra a depressão e ainda sofre para sair de casa todos os dias. De casamento marcado com o cantor Joe Jonas, Turner disse que foi bastante complicado aprender a amar enquanto tenta lidar com a doença.

Infelizmente, sintomas como os sentidos pela atriz são bastante comuns a quem sofre de depressão. E embora Sophie afirme tomar medicação para tratar a doença, a realidade é que continua a padecer da mesma.

No Centro de Ajuda, a abordagem da doença não passa nem pela medicação e nem pelo internamento. Os relatos de casos de sucesso apresentam histórias diferentes, mas cujo desfecho da doença foi o mesmo: a cura. Faça-nos uma visita e descubra que a depressão não tem que ser o fim, mas pode ser o início de uma nova vida!   

Fonte: exame.abril.com.br

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