“Comecei a automutilar-me”

Muitas crianças cortam-se, queimam-se ou arranham-se com o intuito de magoar o próprio corpo para aliviarem as emoções difíceis e intensas. O resultado é mais sofrimento…

“Eu odiava o meu pai, não dormia a noite, roubava para beber; tudo isso levou-me à depressão e síndrome do pânico. Tinha muito medo de sair de casa. Tornei-me uma pessoa com um humor inconstante; passava do riso ao choro em questões de segundos.

LIVRE DA DOR

Por causa da dor que eu sentia comecei a me auto mutilar e planeava tirar a vida do meu pai e a seguir a minha. Tentei-o por duas vezes, depois de um ano aceitei ir a um posto de atendimento do Saindo da Depressão. Perdoei o meu pai, perdoei a mim mesma. Hoje, sou uma jovem feliz! Não tenho mais aquele vazio na alma, a falta de sentido na vida.

Edilaine Panicio